Ao terminar Lóri-Ulisses, me comecei. No livro da bruxa e na rodovia chovia. Vontade de ser, deixar amarras, ouvir as músicas de ser, ser a paz fundamental,
desnecessitar da alegria que, segundo Ela - a bruxa, podemos até nem perceber de tanta-dor. Uma dor que dói por ser, ao ser, em cada momento da pergunta - e eu era eu?
Pra ilustrar, juvenil pela simplicidade, me lembro de doer menos há algum tempo.
Esse livro me dá assim uma alegria que quero dividir com todos aqueles que amo...
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